Promovendo a segurança alimentar e a geração de renda para famílias do bairro Turmalina, segue firme a horta urbana desenvolvida pelo CIAAT em parceria com a Ceasa. A ação é fruto de recursos do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, por meio de emenda parlamentar do deputado federal Leonardo Monteiro.
No último sábado (22), o grupo se reuniu para planejar as ações de plantio para 2025. A atividade foi acompanhada de um lanche, enquanto os presentes faziam uma avaliação da trajetória no ano passado e projetaram suas expectativas para o futuro.
Além das famílias participantes, estiveram presentes o coordenador do projeto, Henrique Santiago, e do engenheiro agrônomo consultor, Clóvis Moreira, e os assessores parlamentares, Geovanne Honório e Lucileide Santos, ambos do gabinete do deputado Leonardo Monteiro.
“Estamos aqui para ajudar a identificar e resolver problemas estruturais que possam aparecer durante a execução do projeto. O deputado Leonardo Monteiro tem grande dedicação para com as hortas comunitárias, é algo que faz parte da história dele. Queremos agradecer o engajamento e a persistência de vocês, que é o mais importante. O que pudermos fazer para ajudar, queremos é somar forças”, afirmou o assessor Geovanne Honório.
Após o alinhamento das propostas, o engenheiro agrônomo Clóvis Moreira ajudou os assistidos a definirem a quantidade de alimentos que pretendem colher por semana, de modo a planejar a quantidade e o tempo necessário para que as mudas se desenvolvam.
O alface foi um item escolhido por boa parte dos participantes, por ser uma das hortaliças mais presentes no prato dos brasileiros e ter boa saída de mercado. Como atividade do dia, os participantes aprenderam a fazer mudas desta verdura.
Cláudia Pires da Silva é uma das atendidas pelo projeto. Ela cresceu na roça, por isso já tem experiência em lidar com a terra, mas afirma que tem aprendido muito desde que passou a fazer parte da ação.
“Para mim tem sido uma experiência muito boa. Ano passado começamos o trabalhos apenas no meio do ano, mas tivemos muito aprendizado até agora, espero que tenhamos mais ainda. A gente consegue adaptar o projeto de acordo com nossa própria disponibilidade. Eu espero que esse ano tenha mais produção e mais interesse. Gostaríamos de mais famílias no projeto, seria bem melhor”, destacou Cláudia.